Em uma avaliação sobre a efetividade dos modos mais tradicionais de ensino, identificamos que era hora de ir além e reformulamos o currículo do curso de Ciência da Computação. O novo modelo também está sendo aplicado na unidade de Porto Alegre, localizada dentro do Instituto Caldeira, e trará ainda mais diferenciais para os alunos.
“O currículo vem com uma pegada diferente em nível metodológico, levando em consideração todas as premissas desse novo momento que a instituição está vivendo e pela preocupação em sermos uma faculdade empregadora”, explica Marcos Santos, coordenador do curso de Ciência da Computação do campus Passo Fundo.
A proposta de currículo em módulos, ao invés de disciplinas, combina com o perfil do aluno do curso: jovem e extremamente conectado.
“Esse distanciamento entre uma aula e outra de uma mesma disciplina é extremamente prejudicial para a educação brasileira. Essa é a primeira mudança, a de execução de conteúdos. Em vez de trabalharmos na vertical, optamos por blocos na horizontal, nos quais o aluno tem o mesmo conteúdo todos os dias”, comenta o coordenador.
Uma das vantagens deste modelo é proporcionar mais engajamento, em que o estudante entende melhor o valor dos conhecimentos para o seu currículo. Outro ponto diferencial é o tempo de aprendizagem. No modelo tradicional, o aluno pode levar cinco meses para dominar um conteúdo. Dentro da metodologia horizontal, esse tempo cai para um mês e meio.
“Em um mercado extremamente aquecido, com muitas demandas por profissionais, ter esse modelo de ensino faz com que nosso aluno aprenda mais rapidamente aquilo que o mercado precisa e, também, consiga se encaixar mais rápido no mercado de trabalho”, avalia Marcos.
Colocar em prática o que se aprende em sala de aula, dentro do próprio mercado, traz um ganho de performance para os profissionais que formamos, que contam ainda com o horário noturno do curso para aproveitar melhor as oportunidades.
“Como não trabalhamos com o conceito de disciplinas mas, sim, de módulos, eles acabam tendo acesso a muito conteúdo. Todos eles, porém, estão conectados. Já no primeiro semestre, por exemplo, nós formamos o aluno como cientista de dados”, conclui Marcos.
Universidade empregadora
Em Porto Alegre, o nosso curso de Ciência da Computação está localizado dentro de um dos maiores hubs de inovação do Brasil, o Instituto Caldeira. A inserção em um local que abriga várias startups importantes na área de tecnologia aproxima nossos alunos de estágios e vagas efetivas antes mesmo da conclusão da graduação.
O curso é o primeiro a implantar o conceito de Employer University, modelo acadêmico que busca oferecer aos estudantes experiências e habilidades próximas à realidade que os profissionais vão enfrentar nas suas carreiras.
“Para isso, buscamos parcerias com empresas implantadas no Instituto Caldeira, que propõem challenges temáticos que nossos alunos possam resolver. Isso faz a ligação deles com casos reais do dia a dia destas empresas”, conta Eduardo Isaia Filho, coordenador do curso em Porto Alegre.
A parceria com bigtechs e a constante atualização do currículo para abranger as necessidades do mercado de trabalho colaboram para que a jornada do nosso aluno seja ainda mais imersiva e traga resultados com mais eficiência e rapidez.
“Nosso dia a dia é repleto de inovações tecnológicas. Hoje, a maneira como nos locomovemos, pedimos comida e fazemos mercado mudou e recebeu muito o auxílio da tecnologia. A sala de aula e a formação dos alunos precisam acompanhar essa evolução. Não podemos mais trabalhar com o modelo tradicional, precisamos que os cursos de graduação estejam cada vez mais alinhados com o mercado. Isso não quer dizer que a base acadêmica não seja importante, mas é preciso repensar como fazer com que essa base tenha sentido aos nossos alunos e às suas profissões”, orienta Eduardo.
Ficou curioso para saber como funciona? Clique aqui e descubra como garantir uma conexão com o mercado por meio da graduação.